Expressões diminutas sobre temas indefinidos, registradas de forma breve e impensada, quase sempre insensatas, mas eventualmente geniais. Pensamentos dispersos publicados em intervalos de tempo inconstantes e imprevisíveis. Num único parágrafo.
Surpresa!
Quando o menino ouviu um barulho na sala, que ficava no pavimento de baixo, arregalou os olhos e se levantou de uma vez. Foi espreitando o corredor até a escada e olhou com certa cautela para baixo. Viu o que esperava: um homem gordo, de camisa vermelha e com um saco na mão. Sem barba branca, mas calçando botas. Desceu os degraus o mais rápido possível. Antes que pudesse pedir um presente, ou apenas perguntar sobre as renas, foi jogado dentro do saco volumoso e fedorento. Foi então que percebeu do que se tratava. O Velho do Saco.
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Um comentário:
O velho do saco fala mais do que o homem da cobra?
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