Expressões diminutas sobre temas indefinidos, registradas de forma breve e impensada, quase sempre insensatas, mas eventualmente geniais. Pensamentos dispersos publicados em intervalos de tempo inconstantes e imprevisíveis. Num único parágrafo.
Toda cura para todo mal
Nenhuma dor de cabeça. Nada de estômago embrulhado ou ânsia de vômito. Nem o já habitual cansaço nas pernas de homem gordo, ou a inerente e tropical moleza dos dias calorentos. E o que é mais assustador: até o diário e arrebatador sono que prende à cama e inutiliza toda a manhã está ausente. Estou bem. Simplesmente, bem! Estranhamente, bem! Só algo me incomoda: preciso encontrar, na memória do dia de ontem, algum outro fato que tenha me dado esse bem estar, para não acabar bebendo todos os dias.
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2 comentários:
Marguinha, querida, o John esqueceu do Engov quando fez essa música. Hahaha.
Toda cura para todo mal pode estar em cerveja + engov. Hehehe
ai meu querido! parabens pela estreia! mto bom! como sempre ne? seu senso de humor é algo que me alegra o dia! ahh eu ja passei por isso e por um longo periodo, acabei bebendo todos os dias! nao se iluda! ahahahha
beijinhos
Lua Docinho
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